30 de set. de 2009

DIA 1º DE OUTUBRO


DIA DA TERCEIRA IDADE

BEM AVENTURANÇAS DOS IDOSOS

Bem aventurados aqueles que mostram compreensão quando meus passos são incertos
E minha mão treme.
Bem aventurados os que compreendem, que meus ouvidos nem tudo podem ouvir.
Bem aventurados aqueles que aceitam que não enxergo muito bem e não posso acompanhá-los.
Bem aventurados aqueles que fingem não notar que entorno e sujo coisas na mesa.
Bem aventurados aqueles que nunca dizem
“Você já contou isto”.
Bem aventurados aqueles que me deixam contar coisas do passado.
Bem aventurados aqueles que me fazem sentir que me amam, que não estou sozinho.
Bem aventurados aqueles que me respeitam quando tenho dificuldade em carregar minha cruz.

Bem aventurados os que me ajudam por sua bondade a encontrar o caminho para o Pai bondoso.
Amém.!

Preconceito.
O veneno da alma.
O ser humano é capaz de realizar coisas maravilhosas.
Preconceito este que simplesmente nos impede de ver o melhor que o ser humano é capaz de fazer.
Mas também somos capazes de manifestar os sentimentos mais mesquinhos, o que há de pior em nossa alma.
Tudo isso é falta de jesus cristo no coração

Porque nos Preocupar


Jesus ordena que não nos preocupemos?

Por isso, vos digo: não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo, mais do que a vestimenta? (MT.6 25)



O que Jesus faz é mais um convite para descansarmos nos braços de um Pai amoroso do que propriamente um mandamento.
Como seres humanos, às vezes ultrapassamos os limites e nos afligimos, em vez de confiarmos.
Porem, apenas quando nos concentramos de contínuo em nós mesmos e não em Deus é que violamos o princípio de Jesus.
Ele o deixou como princípio libertador, não como outra lei que nos preocupássemos.

Jesus não está dizendo aqui que é errado o cristão tomar providências para suprir suas futuras necessidades materiais, vemos a preocupação do apostolo em que diz: “Eis aqui estou pronto para, pela terceira vez, ir ter convosco e não vos serei pesado; pois que não busco que é vosso, mas, sim, a vós;...“ (2 Co 12.14); O que acontece em nosso meio de pessoas ficar somente confiando em Deus e não vai a luta não se preocupa com o bem da sua família “Mas, se alguém não tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua família, negou a fé e é pior do que o infiel.
(1 Tm 5.8).
O que Ele realmente reprova aqui é a ansiedade ou a preocupação angustiosa da pessoa, revelando sua falta de fé no cuidado e no amor paternais de Deus “Como o pastor busca o seu rebanho, no dia em que está no meio das suas ovelhas dispersas, assim buscarei as minhas ovelhas; e as farei voltar de todos os lugares por onde andam espalhadas no dia de nuvens e de escuridão”.
(Ez 34.12); “lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.(1 Pe 5.7).

Deus prometeu tomar as providências para nosso alimento, vestuário e demais necessidades.
Não precisamos preocupar-nos nesse sentido, mas fazer a nossa parte, viver para Deus e deixá-lo reinar em nossa vida (Mt 6. 33), certos de que assumirá a plena responsabilidade por uma vida totalmente entregue a Ele (1 Pe 5.7; Fp 4.6;

Qual a Preocupação do Homem?


O que mais aflige o homem?
A desabitação Pessoal.

A igreja do SENHOR é como um ninho aonde devemos sempre estar.
Pois Jesus é a força que faz a união.
Essa força de Jesus nos faz desenvolver crescendo no amor, perdão, união, santificação e uma das coisas simples e mais belas “Servir”.

Deus quer nos ensinar a pedir para ELE.
Pois muitos estão fazendo pedidos de meninos.
Deus não brinca com as questões espirituais.
E muitos estão brincando como meninos dentro e fora da igreja.
E tudo que DEUS quer é estar ao nosso lado a todo instante.
Quando não temos apoio nenhum.
DEUS quer que entremos em sua presença com humildade para ELE nos proteger.

Ele não deixa sermos em nenhum momento “tocado”.
ELE NOS LEVANTA.

Deus nos fortalece na força do seu poder.
Por isso a todo o momento devemos confiar em DEUS.
Pois ELE é um DEUS confiável.
Podem vim armadilhas, mais, de todas elas, ELE lhe nos o livramento.
DEUS não protege covarde,ELE quer que não nos acovardemos.
Precisamos nos levantar como valente.

O chovo vai cessar.

A alegria vai surgir.

Tudo que precisamos é segurar firme nas mãos de Jesus. Pois sua verdade é escudo e broquel. Deus quer colocar em nós a verdade “DELE” em nossas vidas.
Por isso não devemos viver a mentira do diabo.

Pois DEUS é bem maior do que qualquer escuridão, e ELE nos livra a cada momento das setas da escuridão, das setas,, das armadilhas.
E com o seu amor ELE vem para nos livrar, nos dar sono de paz, curar nossa alma.

Deus quer nos colocar em lugares que não pisamos.
E devemos sempre lembrar para cada momento de nossas vidas, que foi uma queda, tenhamos a certeza foi apenas uma forma de DEUS, para nos ajudar a ir mais para frente.
Sempre um passo a mais rumo à conquista.

Pois somente DEUS pode fazer em nossas vidas tudo àquilo que o HOMEM não pode fazer.
Somente DEUS faz a diferença na vida daqueles que o serve e aquele que não serve.

Salmo 125.

Os que confiam no SENHOR serão como o monte Sião, que não se abala, mas permanece para sempre.

Salmo 126.6
Quem sai andando e chorando, enquanto semeia, voltará com júbilo, trazendo os seus feixes.

E saiba que ninguém vai roubar a alegria de DEUS, de dentro da sua vida.

A alegria do SENHOR é a nossa força.

Vamos seguir sem desistir.

O melhor Remedio


Isaias 41:10.
Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça.

Amar é um exercício, sem prática não há resultados.

O que fazer quando palavras ou atitudes ferem profundamente alguém?
Não há regras prontas para viver melhor a vida, mas, há sempre maneiras de superar todo e qualquer descontentamento, porém o primeiro passo é sentir a necessidade de perdoar e se colocar no lugar do outro sempre.

Magoar alguém é muito fácil, difícil mesmo é curar a dor causada por uma situação danosa…
Quem sabe você magoou ou está magoado com alguém, com toda a certeza, a mágoa não leva a nenhum positivo lugar, assim como um tumor maligno vai devastando e matando a vida, assim também são as conseqüências do ódio.

Deixe o amor curar as dores…
São eles, o amor e o tempo juntos, o melhor remédio para resolver os descontentamentos, mas é necessário que o perdão flua do peito…
Deixe-o fluir, ainda que seja você o ofendido, libere o perdão ao seu ofensor.

Com um coração amargurado a vida é visualizada sem cor, sem brilho, sem entusiasmo, então comece a liberar perdão, a superar o negativismo do seu próprio eu e entregar-se ao que realmente faz a vida clarear, florescer e ser encorajada –
o verdadeiro amor de Deus.

Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação.
2 Timóteo 1:7

"Disse então Maria. Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra" (Lucas 1:38).


A nossa vida cristã consiste em buscar ao Senhor de tal maneira que sejamos sempre uma bênção em Suas mãos.
A cada passo que damos em Sua presença subimos um degrau no conhecimento de Sua vontade.
Queremos agradá-lo e, desta forma, agradar aos nossos irmãos.
Se somos uma bênção nas mãos do nosso Deus certamente o seremos também na vida daqueles que estão ao nosso redor.

Sabemos que o amor é a característica da vida daqueles que seguem ao Senhor.
O cristão está sempre pronto a estender as mãos aos necessitados, a consolar os que passam por lutas e dificuldades, a levar uma palavra de esperança àqueles que já a perderam.
Quanto mais nos aproximamos do centro da vontade de Deus mais alto nos colocamos e mais facilmente o Senhor nos usa para Sua glória e honra.

7 Passos para a Felicidade


Cristo ensinou nas bem-aventuranças, que a felicidade não depende do que possuamos, mas do que somos.
Tal felicidade não é importada de fora mas nasce na alma de todos os verdadeiros filhos de Deus.
Todas as bem-aventuranças de Cristo são paradoxos; todas são contrárias a opinião comum.
O conceito dos homens é que são felizes os ricos, os honrados no mundo; os que passam sua vida aqui alegres; os que comem gulodices e se vestem bem. Mas o Senhor veio corrigir esse erro fundamental; veio para chamar os homens à felicidade que é permanente e verdadeira.

FELIZ: afortunado, próspero, satisfeito, ditoso, abençoado,Bem-aventurado
TER OS PECADOS PERDOADOS ;Como é feliz aquele que tem suas transgressões perdoadas e seus pecados apagados! Salmos 32.1 (nvi)
As únicas pessoas realmente felizes são aquelas que receberam de Deus o perdão dos seus pecados, e por isso a culpa das suas transgressões não pesa mais sobre seus corações e mentes, e sua consciência não as perturba mais.
Tal bem-aventurança é concedida a todos os pecadores que vierem ao Senhor (Mt 11.28,29).
O salmista descreve três maneiras o perdão divino: (1) – Deus perdoa o pecado.
(2) – Ele cobre o pecado, i.e., põe-no fora da vista.
(3) O pecado não é imputado (v.2), i.e., a culpa não é atribuída.(bep)

ACEITAR A CORREÇÃO DE DEUS
Como é feliz o homem a quem Deus corrige; portanto, não despreze a disciplina do todo poderoso. Jó 5.17 (nvi)
Aceite a correção do Senhor.
Considere-a uma benção. Saiba que a correção evidencia o amor do Senhor por você. (bep)

CONFIAR NO SENHOR
Bem-aventurado o homem que põe no Senhor a sua confiança e que não respeita os soberbos, nem os que se desviam para a mentira.
Salmos 40.4 (arc)
Reserva-se um tipo especial de felicidade para o homem que confia em Deus e odeia o mal. (bs)

OUVIR E PRATICAR A PALAVRA DE DEUS
Mas o homem que observa atentamente a lei perfeita, que traz a liberdade, e persevera na prática dessa lei, não esquecendo o que ouviu mas praticando-o, será feliz naquilo que fizer. Tiago 1.25 (nvi)
“A vida obediente é o elemento de que consiste a benção, e na qual ela se encontra”. (Alford, in loc)
Assim, a vida geral do crente praticante é bendita; e ele é abençoado na prática de atos individuais.

PRATICAR A JUSTIÇA
Como são felizes os que perseveram na retidão, que sempre praticam a justiça! Salmos 106.3 (nvi)
Como princípio geral, o viver em retidão resulta em menos problemas do que o viver na iniqüidade .
Isso não significa que os que seguem a Deus nunca terão problemas.
Porém, o justo tem a certeza de que, quando em aflição, será socorrido no momento certo de Deus. (bep)

TER INTERESSE PELO POBRE
Como é feliz aquele que se interessa pelo pobre!
O Senhor o livra em tempos de adversidade. Salmos 41.1 (nvi)
Deus tem cuidado especial dos fracos e indefesos, e abençoa quem demonstra compaixão pelos necessitados. Os versículos 1-3 explanam o princípio: “Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia” Mt 5.7).
Se tivermos compaixão de Deus pelos necessitados, poderemos orar com confiança para Deus nos livrar nas dificuldades (v.1), guardar-nos do mal (v.2), abençoar a nossa vida (v.2), aniquilar o poder de satanás e dos nossos inimigos (v.2), e nos dispensar sua presença e cura quando estivermos enfermos (v.3; cf.72,2,4,12; Dt 15.7-11; Pv.29.14; Is 11.4; Jr 22.16; ver Mt 6.30 nota).

TEMER A DEUS E TRABALHAR COM AFINCO

Como é feliz quem teme o Senhor, quem anda em seus caminhos!
comerá do fruto do seu trabalho, e será feliz e prospero.
Salmos 128. 1 e 2
Deus deseja que gozemos do fruto do nosso trabalho como uma dádiva dele. Mas essas promessas de bem-estar para os que trabalham com afinco dependem da reverência (teme ao Senhor) e da obediência (anda em seus caminhos) da pessoa.
Em geral, os que honrarem e obedecerem a Deus, trabalhando com esforço, desfrutarão do seu devido salário.
Há, é óbvio, exceções a esse princípio geral de vida.

Fonte: Bíblia de Estudo Pentecostal

"Tenho-vos dito estas coisas, para que em mim tenhais paz. No mundo tereis tribulações; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo" (João 16:33).


Não gostamos de passar por lutas, de caminhar em meio a tormentas, de encarar crises em nossa vida diária.
Preferimos uma vida serena e tranquila, sem lutas e problemas, sem sustos e sem esforços.
Ao menor sinal de dificuldades, clamamos ao Senhor pedindo que nos socorra, que nos segure com Suas fortes mãos e nos proteja de todo mal.

Mas não foi assim quando Jesus esteve com Seus discípulos.
Ele permitiu que passassem por vários momentos de aflição, que enfrentassem tempestades no Mar da Galiléia, que entendessem que cada luta era um momento de crescimento espiritual que os prepararia para enfrentar o mundo e alcançar grandes vitórias.

O Senhor deseja que sejamos fortes na luta contra as adversidades.
Ele quer nos fazer bênçãos em qualquer circunstância.
Se o vento das injustiças nos dobram ao ponto de parecer que não conseguiremos resistir, se o calor das batalhas do dia a dia nos assola e maltrata, não percamos a esperança e nem desanimemos.
O Senhor está nos provando!
Sejamos fortes!
Finquemos as raízes de nossa fé na profundidade das promessas do Senhor contidas em Sua Palavra.

Ele nos ama e está apenas nos preparando para sermos instrumentos de valor na Sua obra.

Sejamos pessoas espirituais de boa qualidade para Deus.

Andando na Luz


Caminhando na Luz "nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus"
(2 Coríntios 4:4).

Quanto mais gastamos nosso tempo em situações obscuras e enganosas, mais nos afastamos do Senhor e, assim, da luz que guia nossos passos pelas sendas de vida e felicidade.

Às vezes achamos que um simples caminhar por locais impróprios ao testemunho cristão não podem influenciar nossa vida espiritual diante de Deus.
Logo estaremos de volta e será como se nada tivesse acontecido.
Ninguém nos verá e, portanto, nenhum problema poderá tirar nossa paz e nossa comunhão com o Senhor.

Esquecemos que jamais poderemos nos esconder de Deus e que um simples caminhar pode se transformar em um "constante"caminhar e, quando quisermos retornar, poderão faltar os olhos espirituais que nos mostrem o trajeto de volta.

Andar na luz do Senhor, além de preservar a nossa visão espiritual, permite que apreciemos tudo de belo que o nosso Deus criou para o nosso prazer e bem-estar.
A vida é muito mais bonita e a possibilidade de tropeçarmos é muito menor.

Ande na luz! Seja luz!

UM LUGAR SEGURO


"Por causa da opressão dos pobres, e do gemido dos necessitados, levantar-me-ei agora, diz o Senhor; porei em segurança quem por ela suspira" (Salmos 12:5).

Quantas pessoas nós conhecemos e que se encontram em sérias dificuldades?
Alguns estão se debatendo nas águas traiçoeiras do vício, outros se agitam segurando os blocos de gelo do desemprego e da incerteza do futuro, há também os que, sem um alicerce espiritual sólido, vêem o chão de suas convicções ceder sob seus pés e, desesperados, não conseguem forças para escapar de suas angústias.

E o que temos feito?
Esperamos que se safem sozinhos?
Aguardamos que alguém os ajude?
Ou, com determinação e fé, cientes de que estamos no mundo para fazer a vontade do Senhor, empenhamo-nos em socorrer os necessitados e conduzi-los até Jesus Cristo,onde encontrarão alívio, paz, alegria e segurança?

Você tem levado aflitos ao "Lugar Seguro?"

CUIDADO COM A ANSIEDADE


Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que, a seu tempo, vos exalte, lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.(l Pedro 5. 6-7)

Cada vez é mais comum vermos pessoas em constante ansiedade e grande irritação.
Estar perfeitamente em paz no meio a rotina diária tumultuada é um grande desafio para a maioria das pessoas.
No entanto, inquietar-se ou agitar-se não torna ninguém mais forte e nem ajuda escapar dos problemas.

A Bíblia de Aplicação Pessoal o comentarista diz: Suportar sozinho suas preocupações, tenções e lutas diárias, mostra que você não confiou sua vida a Deus completamente.
Porem é preciso humildade para reconhecer que Deus se importa, para admitir sua necessidade e deixar que outros membros da família de Deus os ajudem.
Às vezes pesamos que a luta causado por nossos próprio pecado, e insensatez, não seja uma questão com o qual Deus se preocupe.
Mas quando nos voltamos a Deus com arrependimento, Ele nos ajuda até mesmo a suportar o peso desta luta.
Lançar suas ansiedades sobre Deus exige ação, não passividade.
Não se submeta as circunstâncias.
Como seria bom se colocássemos tudo o que enfrentamos, item por item, nas mãos de Deus!
Mas se não agirmos assim, quando surgir a primeira dificuldade, nós a colocaremos sobre nós mesmos.
Depois, virão a segunda e a terceira dificuldade e nós também as colocaremos sobre nós.
É assim que o fardo vai ficando cada vez mais pesado e nós vamos ficando cada vez menos alegres.
A saída é “Em tudo, porém sejam conhecidas diante de Deus as vossas petições...” Por sermos cristãos, temos esta saída, porque temos o Senhor por perto!
Orar é um privilégio do cristão.

Nós podemos orar por grandes coisas ou por pequenas coisas, podemos orar por tudo!
Podemos clamar por tudo que justifica nossa ansiedade e por tudo que pode causar em nós qualquer preocupação.
Podemos viver livres de todas ansiedades, mas não porque somos naturalmente otimistas, nem porque somos pessoas sem objetivos, que não têm encargo por nada. Somos livres da ansiedade porque temos Aquele em quem podemos confiar, e que carrega todo nosso fardo.
É somente por isso que não ficaremos ansiosos de coisa alguma: porque a oração é nossa saída nosso Deus é a nossa saída!

"Louvai a Deus com brados de júbilo, todas as terras. Cantai a glória do seu nome, dai glória ao seu louvor!" Sl 66:1 e2


O segredo do louvor está no coração de um verdadeiro adorador.
Juntos faremos a diferença com a união em Cristo, pois grande será a obra que ele tem em nossas vidas, reinvidicamos nossas vidas, nossos prazeres, o mundo, pois só assim poderá se concretizar aquilo que Deus prometeu na vida de cada jovem .
Prossigam, não desistam, lutam por seus objetivos, enfrentam as adversidades como vencedores, aprendam a encoontrar o valor nas coisas mais simples, aprendam a ceder suas próprias vontades, não esperem ser reconhecidos, mas se esforcem para fazer a diferença, pois o reconhecimento é consequência disso,não se frustram com as decepções elas fazem parte do nosso amadurecimento.
E nunca jamais esqueçam do amor incondicional de Deus,não vale a pena trocar esse amor por nada desse mundo!
Jovens vocês são mais que vencedores , portanto louvem a DEUS por isso!

OS SÃOS NÃO PRECISAM DE MEDICOS.


Texto Bíblico: Mateus 9.12:
“Mas Jesus, ouvindo, disse:
Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes”.

Reflexão:
Não há possibilidade de ver o agir do Espírito Santo se não entendermos o quanto precisamos de Deus em nossas vidas.
Muitas pessoas se sentem desqualificadas ou despreparadas para abrir suas vidas para Deus, porque não conseguem entender como Deus pode curar as suas vidas feridas.
As circunstâncias de sua vida têm oferecido grandes e severas pancadas, a ponto delas se acharem incapazes de se recompor.

No entanto, o Senhor pode, em um toque, restaurá-las em Jesus Cristo.
Ele cura aqueles que têm a vida quebrada, machucada, de uma forma tão gloriosa, que nunca mais precisaremos nos recordar destas feridas.
Esta cura é obra do Espírito Santo em nossas vidas, pois Ele nos guiará por toda verdade.
Uma vida quebrada, machucada precisa ser restaurada pelo Senhor para que possa ser fonte de benção na vida de outras pessoas.
O nosso testemunho será validado pela obra que o Espírito fará em nossa vida.

Os que se acham sãos, não precisam da restauração, entretanto, fica uma pergunta: quem está são?
Todos nós pecamos; andamos afastados de Deus e da Sua vontade, por isso todos nós carecemos da graça d’ele.
Somos doentes por permitirmos que nossas vontades nos afastem d’Aquele que nos deu a vida.
A nossa vida precisa de cura, restauração e transformação, e esta só virá com a presença do Espírito Santo, pois sem ele nada podemos fazer.

Oração: Senhor, nosso Deus, precisamos consertar as nossas rachaduras, curar nossas feridas e transformar a nossa vida.
Dá-nos a alegria da nova vida que só o Espírito Santo pode nos dar.
É o que Te pedimos em nome do Senhor Jesus.

Amém!

O que se pode apagar e o que não pode


“...esconde o rosto dos meus pecados e apaga todas as minhas iniquidades” (Sl 51.9)

“Lembra-te de mim e não apagues as beneficências que eu fiz à casa de meu Deus e para o seu serviço” (Ne 13.14).
São duas orações diferentes:
a do rei Davi e a do governador Neemias.
A súplica de Davi e para que Deus apague alguma coisa; a súplica de Neemias e para que Deus não apague alguma coisa.
O que é apagável é o pecado.
O que não se pode apagar é a virtude.
Qualquer falta de conformidade ou transgressão da lei de Deus precisa ser confessada e apagada.
Qualquer comportamento de conformidade com a lei de Deus precisa e será galardoado.

Portanto, Deus vê tanto um como o outro, vê e reconhece tanto o pecado como a virtude.
O Pecado quando confesso em profundo arrependimento , Ele apaga.
A virtude, Ele recompensa depois de sua comprovação e continua repetição.
Na verdade não há situação mais desconfortável do que a do pecado não apagado. Qualquer pecado precisa ser apagado, coberto, perdoado e lançado “ nas profundezas do mar” (Mq7.19).
Daí o texto com a súplica de Davi, “ quando o profeta Natã veio ter com ele, depois de haver ele possuído Bate-Seba” ( título do salmo 51).
Nesse salmo, o pecador Davi, pede ao Senhor que o livre completamente de sua iniquidade e o purifique de seu pecado, além de apagar as suas transgressões (Sl 51.2,7).
Ele queria ficar limpo, mais alvo que a neve, e recuperar a alegria da salvação (Sl 51.12).
E conseguiu tudo isto, porque “Deus é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça ( I Jo 1.9).
Por outro lado não há situação mais animadora e encorajadora do que as boas obras não apagadas.
As boas obras agradam a Deus e promovem a sua glória e crescimento do seu reino entre nós, “pois somos feitura dele, criados em Jesus Cristo para boas obras, as quais (Deus) de antemão preparou para que andássemos nelas” ( Ef. 2.10).
Daí as palavras de Jesus no Sermão do Monte:
“ Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus” (Mt 5.16).

Esta foi a oração de Neemias queria e pedia a Deus, a semelhança de Moisés, “ Seja sobre nós a graça do Senhor, nosso Deus; confirma sobre nós as obras das nossas mãos, sim confirma a obra das nossas mãos”( Sl 90.17), que o Senhor os recompensa-se por todos os seus esforços, depois da reconstrução dos muros, da cidade de Jerusalém e da restauração espiritual do seu povo.
A oração em favor do que se pode apagar e a oração em favor do não apagável vão depender de nossa conduta diante de Deus.
Com certeza, ambas serão necessárias em circunstâncias diferentes.
Necessitamos aprender a fazer uma e outra.

Rev. Sérgio Paulo

O COMPORTAMENTO DO JOVEM CRISTÃO


Juventude!
Época de descobertas, de amores, de diversão...
Uma época em que tudo é belo e interessante.
Com certeza, ser jovem é muito bom, não?
Viver, sair, rir, brincar...Enfim!
Aproveitar o máximo uma fase extraordinária que é a juventude.
Mas existe em nós um detalhe que faz toda a diferença:
somos jovens cristãos!
E é isso que nos diferencia dos demais jovens do mundo.
A palavra de Deus nos mostra várias passagens direcionadas aos jovens, consistindo nelas todo o ensinamento referente ao comportamento do jovem cristão.
Isso nos mostra o quanto Deus nos ama e deseja que sejamos a luz do mundo.
Apóstolo Paulo escreve ao jovem Timóteo:
"Ninguém despreze a tua mocidade, mas torna-te padrão dos fiéis, na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza".(I Timóteo 4-12).

Veja bem, como jovens cristãos, Deus quer que sejamos exemplos aos fiéis como também luz em meio às trevas.
Mas você deve estar se perguntando, como farei isso?

Com toda certeza, ser exemplo para o mundo é muito difícil.
Satanás com suas mentiras rouba vidas todos os dias, e o que predomina são as drogas, o sexo, as músicas escandalosas, e a mentira.

É triste nos depararmos com tudo isso e nós, como jovens cristão, devemos ter consciência de que vivemos diante essas situações, mas não pertencemos a esse mundo. Tenha em mente que só a nossa fé em Cristo nos dará forças para resistir ao mal.

Devemos ser exemplo de força, de poder, de conhecimento, de amor, de santidade, de vigor, de espiritualidade.
Ser jovem não é ser irresponsável como o mundo prega.
É ser força, é ser cristão!
E por sermos cristãos é que o nosso comportamento é analisado diariamente por todos, principalmente por aqueles que ainda não conhecem a Cristo.
Por isso mesmo devemos ser disciplinados.
Observe, a disciplina a que me refiro deve ser entendida no sentido positivo, pois uma pessoa disciplinada deve ser vista como bem instruída, educada, treinada, tendo em vista os propósitos da vida cristã.

É triste ver que muitos jovens cristãos são influenciados por pessoas que não têm compromisso com a palavra de Deus, seja na faculdade, na escola ou no trabalho. Dessa forma estão destruindo o que possuem de mais valioso:a juventude e a alegria de servir a Cristo.
Devemos sempre orar a Deus pedindo força e fé e lembrar da palavra que o apóstolo João deixou aos jovens:
"Jovens eu vos escrevi, por que sois forte, e a palavra de Deus permanece em vós e já vencestes o maligno".

(I João 2-14).

Deus quer que nos alegremos, que possamos nos divertir, e que façamos todas essas coisas com autodisciplina.
Pois ele nos fala:
"Alegra-te, jovem na tua juventude e recreia-se o teu coração nos dias da tua mocidade, anda pelos caminhos que satisfaçam o teu coração e agradam os teus olhos, sabe, porém, que de todas estas coisas, Deus te pedirá conta". (Eclesiastes 11-9).

Como jovens cristãos, devemos e precisamos enfrentar de pé a "onda" da falta de Deus.
Pois Ele quer levantar um grupo de jovens nesses últimos dias, para testemunhar dele, como nunca se fez.

Dessa forma mostraremos ao mundo que somos uma mocidade sadia, santa, pura e que serve a Deus com prazer e alegria.

Alegra-te, jovem, na tua juventude, e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade; anda pelos caminhos que satisfazem ao teu coração e agradam aos teus olhos; sabe, porém, que de todas estas coisas Deus te pedirá contas.
Afasta, pois, do teu coração o desgosto e remove da tua carne a dor, porque a juventude e a primavera da vida são vaidade.
Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais dirás: Não tenho neles prazer!
(Livro de Eclesiastes, 11:9,10 e 12:1)

Lideres - Nossos Jovens precisam de vocês...


Nosso desafio "Ganhar Almas pra Jesus".
Nosso maior desafio "Manter as Almas com Jesus".
Baseado nessas frases estamos nos forçando para unir a Mocidade.
Nossos Jovens precisam de atenção especial, carinho e muitas tarefas.
Tirar os jovens desse mundo não é uma tarefa facil, por isso precisamos unir, também, as lideranças, pois nossa juventude esta a beira de uma grande frieza Espiritual, devido as tecnologias (celulares, internet, blog, etc...), é a falta de informação que leva muitos jovens para o lado oposto...

10 ERROS QUE OS JOVENS NÃO PODEM COMETER


1. NÃO LEVAR A SÉRIO A LEI DA SEMEADURA. (Gl 6:7)

A) Semear é opcional, colher é obrigatório.

B) Tudo na vida é uma questão de semeadura.

C) Quem semeia honra colhe longevidade.

D) Palavras são sementes que lançamos no solo do coração da pessoas.


2. DAR MAIS VALOR À APARÊNCIA FÍSICA, DO QUE PARA A BELEZA DO CARÁTER. (1 Pe 3:2-4)

A) Não basta ter casca, mas não ter conteúdo.

B) Não basta ser aplaudido pelos homens, e não ser aprovado por Deus.

C) Quem você é, é mais importante do que aquilo que você faz.

D) Talento é um dom, caráter uma escolha.


3. NÃO PROTEGER A ÁREA DA SUA VIDA QUE É MAIS VULNERÁVEL AO PECADO. (Mt 26:41)

A) Sansão terminou sua vida de forma trágica, porque brincou onde não deveria brincar.
Sansão flertou com o pecado, brincou com a tentação.

B) Ele não protegeu seu ponto fraco.

C) Qual é o seu ponto fraco, comer demais, falar demais, o sexo ilícito, o temperamento, a Ira, o dinheiro, a pornografia etc...


4. NÃO TER COMPROMISSO COM UMA LISTA DE PRIORIDADES ORDENADAS. (Mt 6:33)

A) O que deve vir em primeiro lugar na vida de alguém que nasceu de novo, que serve ao Senhor?

B) Diz a Palavra: “Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus...”


5. NÃO INVESTIR NO SEU FUTURO.

A) Quem pensa só no momento, amanhã sofrera com a dor do arrependimento.

B) Planejar significa pensar antecipadamente.

C) Quem investe no seu futuro, tem visão, sabe aonde quer chegar, tem objetivos na vida.


6. NÃO INVESTIR NO SEU CRESCIMENTO PESSOAL.

A) Quem escolhe a mediocridade, não se destaca e sua história nunca será contada.

B) Não há crescimento sem pré-disposição para as mudanças necessárias.

C) Não há crescimento sem a dor da disciplina.
Aceite a dor da disciplina para não chorar com a dor do arrependimento.

7. FAZER PORQUE TODOS ESTÃO FAZENDO. (1 Co 10:23)

A) Quem faz só porque todos estão fazendo, não tem opinião própria e nem personalidade.

B) Suas decisões revelam qual é o seu código de valores.

C) Seu código de valores revela a qualidade do seu caráter.

D) O jovem que tem um caráter cristão decide sempre com base em princípios, ainda que a maioria esteja fazendo, se é contra as escrituras ele não faz.

8. NÃO PERDOAR OS PAIS... (Mt 18:21,22)

A) Pais ausentes. (Nunca tem tempo para os filhos.)

B) Pais agressivos (Ele passou a cueca suja no rosto do filho. )

C) Pais que foram infiéis. (Ela pegou a mãe beijando outro na cozinha.)

D) Pais que abandonaram. (O pai foi embora, sem Dar satisfação à ninguém.)

E) Pais que são homossexuais. (A mãe abandonou o pai e foi morar com outra mulher.)

F) Pais que abusaram dos filhos física ou psicologicamente. (Com 7 anos ela foi abusada pelo pai.)

G) Pais alcoólatras – (Meu pai FICA irreconhecível quando chega embriagado.)

Quem não perdoa:

· Destrói a Ponte que um dia vai precisar usar.

· Desenvolve um câncer na alma.

· Nunca vai experimentar o milagre da transformação em sua Casa.

· Coloca-se debaixo da Ira de Deus.

· Não tem Paz.

· Abre uma brecha enorme na alma para a depressão.

· Não tem suas emoções conquistadas.

· Diz não para Deus e sim para o diabo.

· Vive como um prisioneiro dos sentimentos negativos.


9. SEMPRE TRANSFERIR A CULPA PARA ALGUÉM, NUNCA ASSUMINDO RESPONSABILIDADE. (Gn 3:10-13)

A) A sua vida é o resultado das escolhas que você faz.

B) Ninguém pode decidir por você.

C) Quando transferimos toda culpa para o diabo, não sentimos necessidade de mudar.

D) Não há mudança quando a pessoa não reconhece que precisa mudar.


10. NÃO TER PARCEIROS DE ORAÇÀO E NEM CONSELHEIROS .

A) Daniel, Ananias, Misael e Azarias eram parceiros de oração. (Dn 2:17,18)

B) Um conselho pode nos livrar do caminho da morte. (Pv 16:25; Pv.12:15; Pv 27:9).

C) A Bíblia diz que o cordão de três dobras não se quebra com facilidade. (Ec 4)

Igreja é a casa de Deus
Igreja nos oferece vida, salvação, fé e amor de Deus
Igreja lugar de oração, lugar para louvar a Deus
Igreja onde nos reunimos com irmãos e irmãs
Igreja é um meio de divulgar a palavra de Deus
Igreja fonte de aprendizagem da palavra de Deus
lugar visível de comunicação com Deus
Igreja lugar que acolhe a todos sem perguntar a cor, raça
Igreja lugar de consolo quando estamos sobrecarregados e tristes
Igreja me encoraja a viver melhor
lugar de alimento da fé
lugar de proclamar a palavra de Deus

29 de set. de 2009

Jovens do SENHOR


Irresponsáveis, inconseqüentes, vivendo segundo o mundo é a imagem que contemplamos quando olhamos para uma boa parte dos jovens que freqüentam as igrejas.
Mostram através de seus atos, que são desprovidos de compromisso com o Senhor e nos passam a idéia de imunidade às leis ditadas pelo Deus Vivo; nas quais devemos pautar nosso viver.
Agem segundo os desígnios de seus corações, como se estivessem cobertos por um estatuto semelhante ao do menor (Estatuto do Menor) e, assim intocáveis pela mão do Eterno.

É fato que esta forma de vida escolhida por muitos é errada, ela procede do coração do maligno e é disseminada entre os nossos jovens. O Senhor chama-nos a atenção para uma vida de santidade. E nos alerta quanto ao pecado.

Quando o jovem é responsável espiritualmente pela sua vida?
A partir do momento em que sabem discernir entre o certo e o errado, entre fazer a vontade do Senhor ou não. E tornam-se indesculpáveis, responsáveis pelos seus atos maus e por eles, se não houver o arrependimento, hão de responder no julgamento final.

Alguns aspectos que devem ser observados pelos servos em sua juventude:

1) Viver em Santidade:
“Como pode um jovem conservar pura a sua vida? É só obedecer aos teus mandamentos.” Sl 119.9

Isto implica em guardar os preceitos de Deus a todo instante. Devemos ser continuamente santos:
a) Sendo nova criatura:
"E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas." 2Co 5.17
b) Em oração:
"Orai, para que não entreis em tentação." Lc 22.40;
"Orai sem cessar." 1Ts 5.17;
"Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo." Tg 5.16
c) Em Jejuns:
"Quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas; porque desfiguram o rosto com o fim de parecer aos homens que jejuam. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa. com o fim de não parecer aos homens que jejuas, e sim ao teu Pai, em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará." Mt 6.16,18;
d) Em Louvor:
"Louvar-te-ei, SENHOR, de todo o meu coração; contarei todas as tuas maravilhas." Sl 9.1;
"Louvai ao Senhor, vós todos os gentios, e todos os povos o louvem." Rm 15.11
e) Sendo bom:
"Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia." Mt 5.7
f) Sendo humildes:
"Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus." Mt 5.3
g) Honrando os pais:
"Honra teu pai e tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR, teu Deus, te dá." Ex 20.12 e mais: Pv 30.17; 6.20; Mt 15.4

2) Possuindo Auto-Controle e Paciência:
“E é bom que as pessoas aprendam a sofrer com paciência desde a sua juventude.” Lm 3.27

A necessidade de vida santa num mundo impuro, exige que tenhamos força e paciência o suficiente para não pecarmos, quando:
a) Afligidos:
"Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo." Jo 16.33
b) Perseguidos:
"Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós." Mt 5.10,11
c) Difamados:
"Por isso, difamando-vos, estranham que não concorrais com eles ao mesmo excesso de devassidão." 1Pe 4.4

3) Exemplo e Padrão na sociedade:
“Ninguém despreze a tua mocidade; pelo contrário, para os que crêem , seja exemplo na conversa, na conduta, no amor, na fé e pureza.” 1Tm 4.12

Em nosso viver, devemos permitir que as pessoas que nos cercam vejam em nós a presença de Cristo Jesus, é preciso refletirmos a Sua luz:
a) Na escola / Amigos:
"Porquanto a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens, educando-nos para que, renegadas a impiedade e as paixões mundanas, vivamos, no presente século, sensata, justa e piedosamente, aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus" Tt 2.11-13
b) No falar:
"... No ensino, mostra integridade, reverência, linguagem sadia e irrepreensível, para que o adversário seja envergonhado, não tendo indignidade nenhuma que dizer a nosso respeito." Tt 2.7,8;
"Não difamem a ninguém; nem sejam altercadores, mas cordatos, dando provas de toda cortesia, para com todos os homens...Evita discussões insensatas, genealogias, contendas e debates sobre a lei; porque não têm utilidade e são fúteis." Tt 3.2,9
c) No trabalho:
"Quanto aos servos, que sejam, em tudo, obedientes ao seu senhor, dando-lhe motivo de satisfação; não sejam respondões, não furtem; pelo contrário, dêem prova de toda a fidelidade, a fim de ornarem, em todas as coisas, a doutrina de Deus, nosso Salvador." Tt 2.9,10
d) No namoro:
"Nem contrairás matrimônio com os filhos dessas nações; não darás tuas filhas a seus filhos, nem tomarás suas filhas para teus filhos; pois elas fariam desviar teus filhos de mim, para que servissem a outros deuses; e a ira do SENHOR se acenderia contra vós outros e depressa vos destruiria." Dt 7.3,4;
"Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas?" 2Co 6.14
e) Obedientes:
"Lembra-lhes que se sujeitem aos que governam, às autoridades; sejam obedientes, estejam prontos para toda boa obra," Tt 3.1;
"... e tornares ao SENHOR, teu Deus, tu e teus filhos, de todo o teu coração e de toda a tua alma, e deres ouvidos à sua voz, segundo tudo o que hoje te ordeno..." Dt 30.2;
"Filhos, obedecei a vossos pais no Senhor, pois isto é justo." Ef 6.1;
"Filho meu, ouve o ensino de teu pai e não deixes a instrução de tua mãe. Porque serão diadema de graça para a tua cabeça e colares, para o teu pescoço." Pv 1.8,9;
"Filho meu, guarda o mandamento de teu pai e não deixes a instrução de tua mãe; ata-os perpetuamente ao teu coração, pendura-os ao pescoço." Pv 6.20;
f) Vitoriosos:
"Pais, eu vos escrevo, porque conheceis aquele que existe desde o princípio. Jovens, eu vos escrevo, porque tendes vencido o Maligno. Filhinhos, eu vos escrevi, porque conheceis o Pai. Pais, eu vos escrevi, porque conheceis aquele que existe desde o princípio. Jovens, eu vos escrevi, porque sois fortes, e a palavra de Deus permanece em vós, e tendes vencido o Maligno." 1Jo 2.13,14
g) Tementes a Deus:
"Teme ao SENHOR, filho meu, e ao rei e não te associes com os revoltosos." Pv 24.21
h) Honrando os idosos:
"Rogo igualmente aos jovens: sede submissos aos que são mais velhos; outrossim, no trato de uns com os outros, cingi-vos todos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, contudo, aos humildes concede a sua graça." 1Pe 5.5

d) Não serão isentados do pecado:
“Jovem, aproveite a sua mocidade e seja feliz enquanto é moço. Faça tudo o que quiser e siga os desejos do seu coração. Mas lembre-se de uma coisa: Deus o julgará por tudo o que você fizer.” Ec 11.9

Nestas palavras o Senhor concede plena liberdade ao jovem, ele pode fazer o que bem quiser:
beber e todas a demais formas de vícios; freqüentar festas; manter relações sexuais; namoros impuros; mentir; usar a Internet de forma ímpia; praticar obras da carne (Gl 5.19-21; Cl 3.5,6); etc.
Mas, o Senhor adverte, todos serão julgados segundo as suas obras.

e) Os jovens que vivem em pecado:
“O Salário (recompensa) do pecado é a morte...” Rm 6.23

O Pecado afasta por completo o homem do Deus vivo, e as conseqüências de uma vida pecaminosa são terríveis:
a) Pobre:
"Quem ama os prazeres empobrecerá, quem ama o vinho e o azeite jamais enriquecerá." Pv 21.17
b) Sem frutos:
"A que caiu entre espinhos são os que ouviram e, no decorrer dos dias, foram sufocados com os cuidados, riquezas e deleites da vida; os seus frutos não chegam a amadurecer." Lc 8.14
c) Presunçosos:
" Então, direi à minha alma: tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe e regala-te." Lc 12.19
d) Mortos espiritualmente:
"... a que se entrega aos prazeres, mesmo viva, está morta." 1Tm 5.6
e) Imundos:
"recebendo injustiça por salário da injustiça que praticam. Considerando como prazer a sua luxúria carnal em pleno dia, quais nódoas e deformidades, eles se regalam nas suas próprias mistificações, enquanto banqueteiam junto convosco;" 2Pe 2.13

f) Jovens Cheios do Espírito:
A Bíblia traz o relato de inúmeros jovens que foram exemplos, padrões para seus dias.

O jovem precisa ser segundo o coração do Senhor a exemplo destes:
a) Samuel:
"Mas o jovem Samuel crescia em estatura e no favor do SENHOR e dos homens." 1Sm 2.26
b) Davi:
"Porém Saul disse a Davi: Contra o filisteu não poderás ir para pelejar com ele; pois tu és ainda moço, e ele, guerreiro desde a sua mocidade. Disse mais Davi: O SENHOR me livrou das garras do leão e das do urso; ele me livrará das mãos deste filisteu. Então, disse Saul a Davi: Vai-te, e o SENHOR seja contigo." 1Sm 17.33,37
c) Joás:
"Tinha Joás sete anos de idade quando começou a reinar e quarenta anos reinou em Jerusalém. Era o nome de sua mãe Zíbia, de Berseba. Fez Joás o que era reto perante o SENHOR todos os dias do sacerdote Joiada." 2Cr 24.1,2
d) Josias:
"Tinha Josias oito anos de idade quando começou a reinar e reinou trinta e um anos em Jerusalém. Fez o que era reto perante o SENHOR, andou em todo o caminho de Davi, seu pai, e não se desviou nem para a direita nem para a esquerda. Porque, no oitavo ano de seu reinado, sendo ainda moço, começou a buscar o Deus de Davi, seu pai; e, no duodécimo ano, começou a purificar a Judá e a Jerusalém dos altos, dos postes-ídolos e das imagens de escultura e de fundição." 2Cr 34.1-3
e) Timóteo:
"Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o aprendeste e que, desde a infância, sabes as sagradas letras, que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus." 2Tm 3.14,15
f) Jesus (era totalmente humano):
"Ele lhes respondeu: Por que me procuráveis? Não sabíeis que me cumpria estar na casa de meu Pai?" Lc 2.49

g) Jovens que deram lugar ao diabo:
Há também exemplos de jovens que foram ímpio, que viveram no pecado e receberam o castigo devido.

Estes foram contrários à vontade do Senhor e receberam em suas vidas o devido castigo:
a) Caim:
"Disse Caim a Abel, seu irmão: Vamos ao campo. Estando eles no campo, sucedeu que se levantou Caim contra Abel, seu irmão, e o matou... És agora, pois, maldito por sobre a terra, cuja boca se abriu para receber de tuas mãos o sangue de teu irmão." Gn 4.8
b) Esaú:
"Então, disse Jacó: Jura-me primeiro. Ele jurou e vendeu o seu direito de primogenitura a Jacó. Deu, pois, Jacó a Esaú pão e o cozinhado de lentilhas; ele comeu e bebeu, levantou-se e saiu. Assim, desprezou Esaú o seu direito de primogenitura." Gn 25.33,34
c) Filhos de Eli:
"Eram, porém, os filhos de Eli filhos de Belial e não se importavam com o SENHOR." 1Sm 2.12
d) Filhos de Samuel:
"Porém seus filhos não andaram pelos caminhos dele; antes, se inclinaram à avareza, e aceitaram subornos, e perverteram o direito." 1Sm 8.3
e) Absalão:
"Desta maneira fazia Absalão a todo o Israel que vinha ao rei para juízo e, assim, ele furtava o coração dos homens de Israel." 2Sm 15.6
f) Filho Pródigo:
"Passados não muitos dias, o filho mais moço, ajuntando tudo o que era seu, partiu para uma terra distante e lá dissipou todos os seus bens, vivendo dissolutamente." Lc 15.13

Meu irmão, como tem sido os teus dias na presença do Pai Eterno?Tens comunhão? Amizade? Intimidade?

“Eram, porém, os filhos de Eli, filhos de belial, e não se importavam com o Senhor.” 1 Sm 2.12

Muitos têm vivido à semelhança dos filhos de Eli, desprovidos de qualquer compromisso com o Senhor, mesmo sendo membros e freqüentando assiduamente a igreja, alguns até envolvidos com as sociedades internas, em ministérios diversos e visto pelos homens como “bons crentes”. Mas, são considerados pelo Senhor como imundos e o que fazem não sobe como sacrifício agradável a Deus. O pecado é incompatível com a vida de santidade!

“Mas o jovem Samuel crescia em estatura e no favor do Senhor e dos homens.” 1 Sm 2.26

Jovens semelhantes a Samuel são agradáveis aos olhos do Senhor. São vidas que dizem não aos apelos deste mundo corrompido pelo pecado, jovens que levantam-se contra as paixões imundas, os namoros impuros, e afastam-se de todas as formas de práticas contrárias à vontade do Eterno. Estes serão amados e chamados de: “Jovem segundo o meu coração” pelo Senhor.

Jovens, diz o Senhor:
“Os passos do homem são dirigidos pelo Senhor; como, pois, poderá o homem entender o seu caminho?” Pv 20.24

Sejam santos e sensíveis à direção do Espírito de Deus e alcançarão a vitória.

O Relacionamento entre Crente o o Mundo


“Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo.” 1Jo 2.15,16

A palavra “mundo” (gr. kosmos) freqüentemente se refere ao vasto sistema de vida desta era, fomentado por Satanás e existente à parte de Deus.
Consiste não somente nos prazeres obviamente malignos, imorais e pecaminosos do mundo, mas também se refere ao espírito de rebelião que nele age contra Deus, e de resistência ou indiferença a Ele e à sua revelação.
Isso ocorre em todos os empreendimentos humanos que não estão sob o senhorio de Cristo. Na presente era, Satanás emprega as idéias mundanas de moralidade, das filosofias, psicologia, desejos, governos, cultura, educação, ciência, arte, medicina, música, sistemas econômicos, diversões, comunicação de massa, esporte, agricultura, etc, para opor-se a Deus, ao seu povo, à sua Palavra e aos seus padrões de retidão (Mt 16.26; 1Co 2.12; 3.19; Tt 2.12; 1Jo 2.15,16; Tg 4.4; Jo 7.7; 15.18,19; 17.14 ).
Por exemplo, Satanás usa a profissão médica, para defender e promover a matança de seres humanos nascituros; a agricultura para produzir drogas destruidoras da vida, tais como o álcool e os narcóticos; a educação, para promover a filosofia ímpia humanista; e os meios de comunicação em massa, para destruir os padrões divinos de conduta.
Os crentes devem estar conscientes de que, por trás de todos os empreendimentos meramente humanos, há um espírito, força ou poder maligno que atua contra Deus e a sua Palavra. Nalguns casos, essa ação maligna é menos intensa; noutros casos, é mais. Finalmente, o “mundo” também inclui todos os sistemas religiosos originados pelo homem, bem como todas as organizações e igrejas mundanas, ou mornas.

(1) Satanás (ver Mt 4.10, nota sobre Satanás) é o deus do presente sistema mundano (ver Jo 12.31 nota; 14.30; 16.11; 2Co 4.4; 5.19).
Ele o controla juntamente com uma hoste de espíritos malignos, seus subordinados (Dn 10.13; Lc 4.5-7; Ef 6.12,13).

(2) Satanás tem o mundo organizado em sistemas políticos, culturais, econômicos e religiosos que são inatamente hostis a Deus e ao seu povo (Jo 7.7; 15.18,19; 17.14; Tg 4.4; 2.16) e que se recusam a submeter-se à sua verdade, a qual revela a iniqüidade do mundo (Jo 7.7).

(3) O mundo e a igreja verdadeira são dois grupos distintos de povo. O mundo está sob o domínio de Satanás (ver Jo 12.31 nota); a igreja pertence exclusivamente a Deus (Ef 5.23,24; Ap 21.2). Por isso, o crente deve separar-se do mundo.

(4) No mundo, os crentes são forasteiros e peregrinos (Hb 11.13; 1Pe 2.11).
(a) Não devem pertencer ao mundo (Jo 15.19), não se conformar com o mundo (ver Rm 12.2 nota), não amar o mundo (2.15), vencer o mundo (5.4), odiar a iniqüidade do mundo (ver Hb 1.9), morrer para o mundo (Gl 6.14) e ser libertos do mundo (Cl 1.13; Gl 1.4).
(b) Amar o mundo (cf. 2.15) corrompe nossa comunhão com Deus e leva à destruição espiritual. É impossível amar o mundo e ao Pai ao mesmo tempo (Mt 6.24; Lc 16.13; ver Tg 4.4). Amar o mundo significa estar em estreita comunhão com ele e dedicar-se aos seus valores, interesses, caminhos e prazeres. Significa ter prazer e satisfação naquilo que ofende a Deus e que se opõe a Ele (ver Lc 23.35).
Note, é claro, que os termos “mundo” e “terra” não são sinônimos; Deus não proíbe o amor à terra criada, i.e., à natureza, às montanhas, às florestas, etc.

(5) De acordo com 2.16, três aspectos do mundo pecaminoso são abertamente hostis a Deus:
(a) “A concupiscência da carne”, que inclui os desejos impuros e a busca de prazeres pecaminosos e a gratificação sensual (1Co 6.18; Fp 3.19; Tg 1.14).
(b) “A concupiscência dos olhos”, que se refere à cobiça ou desejo descontrolado por coisas atraentes aos olhos, mas proibidas por Deus, inclusive o desejo de olhar para o que dá prazer pecaminoso (Êx 20.17; Rm 7.7).
Nesta era moderna, isso inclui o desejo de divertir-se contemplando pornografia, violência, impiedade e imoralidade no teatro, na televisão, no cinema, ou em periódicos (Gn 3.6; Js 7.21; 2 Sm 11.2; Mt 5.28).
(c) “A soberba da vida”, que significa o espírito de arrogância, orgulho e independência auto-suficiente, que não reconhece Deus como Senhor, nem a sua Palavra como autoridade suprema.
Tal pessoa procura exaltar, glorificar e promover a si mesma, julgando não depender de ninguém (Tg 4.16).

(6) O crente não deve ter comunhão espiritual com aqueles que vivem o sistema iníquo do mundo (ver Mt 9.11 nota; 2Co 6.14 nota) deve reprovar abertamente o pecado deles (Jo 7.7; Ef 5.11 nota), deve ser sal e luz do mundo para eles (Mt 5.13,14), deve amá-los (Jo 3.16), e deve procurar ganhá-los para Cristo (Mc 16.15; Jd 22,23).

(7) Da parte do mundo, o verdadeiro cristão terá tribulação (Jo 16.33), ódio (Jo 15.19), perseguição (Mt 5.10-12) e sofrimento em geral (Rm 8.22,23; 1Pe 2.19-21). Satanás, usando as atrações do mundo, faz um esforço incessante para destruir a vida de Deus dentro do cristão (2Co 11.3; 1Pe 5.8).

(8) O sistema deste mundo é temporário e será destruído por Deus (Dn 2.34,35, 44; 2Ts 1.7-10; 1Co 7.31; 2Pe 3.10 nota; Ap 18.2).

FONTE:A FÉ CRISTÃ

Um jovem poeta, comovido com a criação, após dois mil anos, do primeiro assentamento judaico em Eretz Israel (a Terra de Israel), escreveu um poema em hebraico.
Quando um fazendeiro de Rishon LeZion o ouviu, emocionou-se e compôs a melodia. A canção se tornou o hino nacional de Israel, Hatikva – A Esperança.

Suas palavras calam fundo na alma judaica. Falam da esperança imortal do povo judeu ao longo dos anos de exílio, do acalentado sonho de um dia retornar, soberano e independente, à sua terra ancestral.

Hatikva é um hino relativamente curto. Na realidade, é composto de apenas duas estrofes.
A letra foi tirada do primeiro verso e da rima do poema “Tikvatenu” (“Nossa Esperança”), escrito por Naftali Herz Imber.
Este o compôs, com apenas 22 anos, por volta de 1878. A fundação, naquele ano, de Petach Tikva (em hebraico, Portal da Esperança), o primeiro assentamento judaico em Israel, emocionou-o profundamente e, influenciado por um capítulo do profeta Ezequiel, escreveu as palavras que refletem a lembrança, a dor e, principalmente, a esperança de um futuro para o povo judeu.

28 de set. de 2009

A viúva do profeta e o azeite


Uma viúva cujos filhos estão para ser vendidos à escravidão a fim de pagar as dívidas deixadas pelo pai, vai a Eliseu em busca de ajuda.
Tudo que ela possui de algum valor é um pouco de azeite.
Eliseu sugere que ela tome emprestados de seus vizinhos tantos jarros quantos conseguir e os encha com o azeite do seu jarro.
Ela continua despejando azeite do seu jarro até encher todas as vasilhas que conseguiu.
Eliseu então lhe diz que venda o azeite para pagar as dívidas e com a sobra do dinheiro poderá viver com seus filhos.
Deus fez mais do que simplesmente cuidar do problema dessa viúva.
Ela não só foi capaz de vender o azeite para pagar as dívidas, mas teve sobra suficiente para continuar a viver.
O azeite da viúva poderia ter continuado a fluir do seu jarro, mas ela não tinha mais vasilhas.

A graça de Deus mais do que supre as nossas necessidades. Ela nunca se esgota. Nós é que não temos mais espaço para aceitar Suas bênçãos.

Eliseu conhecia o jovem esposo daquela mulher.
Ela chegou-se ao profeta de Deus, clamando, e, talvez com lágrimas nos olhos, em atitude suplicante, ela disse:
“Meu marido, teu servo, morreu; e tu sabes que o teu servo temia ao Senhor; e veio o credor, para levar os meus dois filhos para serem servos” (v.1). Era uma situação difícil e urgente.
A viúva foi concisa e trouxe para Eliseu o problema angustiante, depositando aos seus pés sua necessidade.

O nome de Eliseu significa “Deus é salvador”.
Talvez baseada nessa premissa, ela tivesse deixado toda a sua angústia nas mãos dele... A familiaridade com que ela fala do marido ao profeta mostra que ele realmente servira a Eliseu.
Ela o identifica como “meu marido, teu servo”, isto significa que Eliseu sabia bem quem era o falecido.
Talvez até mesmo Eliseu tivesse feito o serviço fúnebre no enterro dele, agradecendo a Deus por sua vida e pedindo o consolo para a família enlutada... E, agora, ali estava o problema...

A viúva ficaria sem os filhos, talvez adolescentes, pois seriam levados pelo credor para pagar as dívidas da família, como era costume na época. Isto significaria seu total desamparo, pois como uma viúva sobreviveria num contexto de discriminação ao serviço feminino remunerado?
Junto com os filhos, ela poderia trabalhar e conseguir a subsistência, mas, sozinha, seria impossível...

Eliseu lhe perguntou:
“Que te hei de fazer?

Dize-me que é o que tens em casa.”
E ela disse:
“Tua serva não tem nada em casa, senão uma botija de azeite”.

Isto bastava para Deus operar o milagre.
Era necessário construir sua segurança a partir do que fora deixado pelo marido.
E havia uma botija de azeite.
Este deveria ser um azeite muito puro e de boa qualidade, pois talvez aquela botija guardada era para produzir o azeite da unção, usado pelos profetas para seu ministério junto aos enfermos e nas consagrações.
E tanto poderia ser usado na alimentação, na produção de remédios, no serviço ministerial e para tantos fins comerciais.

Eliseu estava dando àquela mulher viúva, anônima, e aos seus filhos as chaves para um negócio lucrativo e abençoado. A sua independência financeira por meio do “pouco” que o marido deixara para a família.
A multiplicação do azeite aconteceria com a sua obediência às recomendações do profeta Eliseu.

“Então disse ele:
Vai, pede emprestadas, de todos os teus vizinhos, vasilhas vazias, não poucas.
Então entra, e fecha a porta sobre ti, e sobre teus filhos, e deita o azeite em todas aquelas vasilhas, e põe à parte a que estiver cheia.” (v.3-4).
O profeta sabia que ela não teria tantas vasilhas para encher de azeite. Seriam potes próprios para conter azeite.
E a casa se encheu de vasilhas.
E a porta foi fechada. Quem sabe uma oração subiu aos céus naquela hora?
Quem sabe ela tenha dado a mão aos filhos e, juntos, pediram e já agradeceram pelo milagre de Deus? Quem sabe se lembraram das orações do pai falecido e ficaram cheios de coragem e fé?

Como você, querida irmã, reagiria em tal situação?
Qual seria a sua atitude, se, ao buscar ajuda do “ex-patrão” de seu marido, ele mandasse você trabalhar junto com os filhos (pedindo emprestadas muitas vasilhas)? Será que o profeta não deveria acolher os órfãos e a viúva naquela “casa de profetas” e arranjar um “serviço” para ela, talvez de “cozinheira” ou “lavadeira” para pagar aos credores?
Será que ele não deveria “levantar” o valor da dívida com os outros “crentes” e dar para ela?

Ela obedeceu, e todas as vasilhas foram completamente cheias.
la mesma foi ao profeta para saber qual seria o próximo passo a ser dado. Então “disse ele: Vai, vende o azeite, e paga a tua dívida; e tu e teus filhos vivei do resto” (v.7).
Que alegria para ela e para os filhos.
O azeite era um produto caro e os recursos advindos da sua venda dariam para pagar a dívida (quem sabe, do aluguel? Ou da farmácia?
Ou de um empréstimo no banco?), e ainda sobraria bastante para ela e os filhos viverem...

É certo que haveria muito trabalho pela frente, mas o milagre acontecera.
Deus opera os seus milagres em nossas vidas, mas não dispensa o nosso trabalho, a nossa obediência e humildade diante dos problemas da vida.

A mulher siro-fenícia e sua grande fé


“E ela disse: 'Sim, Senhor, mas também os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus senhores'.” (Mt 15.27).


Na Fenícia dos tempos neo-testamentários morava uma mulher de origem siro-fenícia com sua filha ainda pequena.
A Bíblia não nos diz o seu nome, nem se era casada, viúva ou mãe-solteira.
Apenas encontramos essa mulher em grande desespero diante do quadro de sua filha estar possuída por espíritos malignos.
Era fácil perceber que eram espíritos malignos que atormentavam a menina, pois não havia um diagnóstico médico preciso.
As atitudes da menina não condiziam com o seu estado normal no dia-a-dia.

Aquela mulher não encontrava alívio na religião da Fenícia, ou da Síria, pois os deuses pagãos não se importavam com esse tipo de sofrimento.
Ela não podia ter paz vendo a menina sendo atormentada e desejava a tranqüilidade, o bem-estar de sua filha mais do que tudo...

Quem sabe, lá na fronteira com Israel, nas regiões de Tiro e Sidom, as famosas cidades da Fenícia, aquela senhora ouvira falar de Jesus de Nazaré, o doce rabi da Galiléia, a quem os judeus chamavam: “Filho de Davi”?
Quem sabe ela ouvira contar as histórias fantásticas das curas que o Senhor já operara em Israel?
da vista restaurada ao homem cego de nascença, que já tinha mais de quarenta anos de idade.
Dos dez leprosos que foram curados, e que apenas um voltou para agradecer, e este era samaritano... Da multiplicação que Jesus fizera dos cinco pães e dois peixinhos para alimentar uma multidão de mais de cinco mil homens, fora as mulheres e as crianças?

Quem sabe, esta mulher ouvira alguém contar como Jesus de Nazaré era uma pessoa tão especial, que se compadecia do sofrimento das pessoas e aliviava o fardo delas? Ouvira dizer que todos traziam os seus enfermos, com todo o tipo de doenças e Ele curava a todos indistintamente.
Como ele havia libertado o endemoninhado gadareno, que andava desnudo pelo cemitério e se feria com pedras, e ninguém conseguia prendê-lo – era mesmo um caso perdido... E como Jesus se encontrou com aquele homem desprezível e o libertou completamente. Os gregos da região de Decápolis, onde morava aquele homem, vieram à beira-mar e encontraram o antigo “louco do cemitério” agora vestido, assentado aos pés de Jesus e em perfeito juízo...

Quem sabe aquela mulher ouvira dizer que os judeus estavam esperando o seu “Messias” ou o “Ungido de Deus”, o “Cristo” e que Jesus de Nazaré se enquadrava no perfil daquele que viria para salvar a nação e implantar o seu Reino na terra?

Os discípulos dele o chamavam de “Filho de Davi”...

Foi então que aquela mulher decidiu procurar Jesus... Ele era a resposta para as suas indagações, o remédio para o seu sofrimento.
Certamente ele era o alívio para a sua dor.
Ela soube que Jesus estava bem perto de sua cidade. Parecia até que ele estava vindo ao seu encontro, e ela não poderia perder essa chance de ouro... O texto sagrado nos diz: “ entrando numa casa, (Jesus) não queria que alguém o soubesse, mas não pôde esconder-se; porque uma mulher, cuja filha tinha um espírito imundo, ouvindo falar dele, foi e lançou-se aos seus pés.” (Mc 7.24-25).
Ela decidiu ir ao encontro do Mestre, pois sabia que a solução para o seu problema estava com ele.
Ela precisava apenas de expor-lhe sua dificuldade, e isso faria, custasse o que custasse...

Mateus escreve o seu Evangelho para os judeus e nos conta alguns detalhes:
“E eis que uma mulher cananéia, que saíra daquelas cercanias, clamou, dizendo: 'Senhor, Filho de Davi, tem misericórdia de mim, que minha filha está miseravelmente endemoninhada'.
Mas ele não lhe respondeu palavra.
E os seus discípulos, chegando ao pé dele, rogaram-lhe, dizendo:
'Despede-a, que vem gritando atrás de nós'.
E ele, respondendo, disse: 'Eu não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel'.
Então chegou ela, e adorou-o, dizendo:

Senhor, socorre-me!'.” (Mt 15.22-25).

Ela havia usado uma expressão dos judeus:

"Jesus, Filho de Davi, tem compaixão de mim”. Foi dessa forma que o cego Bartimeu

fora atendido, e tivera a vista restaurada.
Como “Filho de Davi”, Jesus certamente atenderia aos seus apelos em favor da filha. Vestida como grega, de origem siro-fenícia, com todo o sotaque estrangeiro, ela pôs-se a gritar, num gesto de desespero como o de quem não tem mais para onde ir.
E Jesus não lhe respondeu.
Ele continuou quieto, apesar dos discípulos lhe pedirem que a atendesse ou que fizesse alguma coisa para despedi-la.

“Ele, porém, respondendo, disse:
Não é bom pegar no pão dos filhos e deitá-lo aos cachorrinhos.” (Mt 15.26).
O que você faria com uma resposta destas de Jesus ao seu pedido de ajuda?
Como você se sentiria sendo excluída da mesa das bênçãos do Senhor?
Talvez muitas de nós, mulheres sensíveis e tímidas, nos recolhêssemos de volta para casa pensando que Jesus não era tão bom como diziam... Talvez pensando:
“Todos nos rejeitam, até mesmo Jesus ”.

Aprendemos lições preciosas com essa mulher humilde e corajosa. Ela não desistiu. Ela sabia que pesava sobre os seus ombros o bem-estar da filha. Estava disposta a pagar o preço que fosse para levar sua bênção para casa... “E ela disse: 'Sim, Senhor, mas também os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus senhores'.” (v.27). Jesus não resistiu ao seu coração quebrantado e humilde. O seu amor aguardava que ela reconhecesse que era estrangeira e precisava chegar-se a Jesus não como uma judia, usando expressões dos judeus, mas deveria se abrir como era, gentílica, e apenas expor sua necessidade.
Vale a pena se humilhar diante do Senhor.
Vale a pena confiar em seu amor.

“Então respondeu Jesus, e disse-lhe:
Ó mulher, grande é a tua fé!

Seja isso feito para contigo como tu desejas'.
E desde aquela hora a sua filha ficou sã.” (Mt 15.28).
Não houve em Israel uma mulher que recebesse tal elogio do Senhor.
Ela ficou eternizada por sua fé e humildade.
Que tal também proceder da mesma forma?

“Quem se humilha será exaltado”.

Ana, mulher que orou


“Levantou-se Ana Ela, com amargura de alma, orou ao Senhor, chorou muito.” (1Sm 1.9a-10.)

A Bíblia nos conta a história de uma mulher extraordinária, Ana.
Ela viveu no período dos juízes.
Uma época em que “não havia rei em Israel: cada um fazia o que achava mais reto” (Jz 21.25).
Seu esposo chamava-se Elcana, homem da tribo de Efraim, filho caçula de José.

Ana e Elcana moravam nas regiões montanhosas de Efraim, em Ramatain-Zofim.

Ele era amoroso e procurava sempre agradar sua amada esposa, quer com palavras de ânimo, quer por meio de atitudes de honra e confissões de seu amor sincero.

Entretanto, Ana tinha uma grande angústia em seu coração: ela era estéril.
Nunca poderia gerar filhos.
O passar dos anos ia consolidando sua tristeza.
Sentia-se incapaz de corresponder ao amor de seu marido, dando-lhe um fruto desse amor: um filho; semente abençoada para perpetuar o nome da família e consagrar a união dos dois.

Além disso, a Escritura Sagrada relata que Ana tinha uma rival: Penina.
Esta era a segunda esposa de Elcana e tinha filhos com ele.
Talvez Elcana tenha se casado também com Penina exatamente por causa da esterilidade de Ana... E Penina irritava excessivamente a pobre e sensível Ana, porque esta possuía o amor do marido.
“No dia em que Elcana oferecia o seu sacrifício, dava ele porções deste a Penina, sua mulher, e a todos os seus filhos e filhas.
A Ana, porém, dava porção dupla, porque ele a amava, ainda mesmo que o Senhor a houvesse deixado estéril” (1Sm 1.4-5.)

Todos os anos, por ocasião das festas fixas do calendário judaico, Elcana subia com sua família a adorar ao Senhor, levando seus dízimos e sacrifícios de louvor e gratidão, alegrando-se na presença do seu Deus.

Mas Ana não conseguia se alegrar nas festas anuais por causa da irritação de Penina, “pelo que chorava e não comia.” (1Sm 1.7.)

Há muitas mulheres que têm o amor do marido, são honradas por eles, mas não se sentem realizadas por causa de sua esterilidade.

Muitas até sentem-se culpadas por não gerarem filhos.
A angústia do coração faz adoecer fisicamente.

Outras mulheres experimentam lágrimas doídas, provocadas pela irritação constante da inveja declarada de quem está tão perto, no convívio diário.
Irritação que soa como um gotejar contínuo que enlouquece e faz perder a alegria de desfrutar da vida.
São situações de conflito que amarguram o coração e, então, não se consegue ver o sol, mas apenas as sombras dos problemas crônicos.

O que fazer?
Ana nos dá a resposta: orar.

Orar com intensidade e firmeza.

Orar com perseverança na direção da perfeita vontade de Deus.
Arriscar pedir a realização do sonho de sua vida.
Lançar sobre o coração de Deus toda a ansiedade do coração humano e esperar, com fé, o que vai acontecer...

Parecia que as palavras doces de Elcana não conseguiam entrar no coração de sua esposa: [...] “Ana, por que choras? E por que não comes? E por que estás de coração triste? Não te sou eu melhor do que dez filhos?” (1Sm 1.8.) Ana não poderia trazer preocupações para seu marido. Ela precisava encontrar a solução e parar com sua atitude passiva de apenas chorar. Então, após terem comido e bebido, antes de retornarem para casa, naquele ano, “levantou-se Ana [...] ela, com amargura de alma, orou ao Senhor, chorou muito” (1Sm 1.9a-10).

Ela tomou a atitude decisiva de guerrear no mundo espiritual: orar com toda intensidade, com suas lágrimas, com o coração transparente e sincero. Ana se derramou em súplicas diante de Deus. “E fez um voto, dizendo: ‘Senhor dos Exércitos, se benignamente atentares para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva não te esqueceres, e lhe deres um filho varão, ao Senhor o darei por todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça não passará navalha’.”

(v.11.) Ana conhecia a história de Sansão, o campeão nazireu de Deus, que falhou por causa de seu pecado, mas ela sabia que Deus precisava de um “novo campeão” para ser usado por Ele naquela geração. Ana se dispunha a dar o seu melhor para Deus e para sua nação.

Há duas coisas muito importantes na oração de Ana a serem observadas: aqui, pela primeira vez, Deus é chamado nas Escrituras de “O Senhor dos Exércitos”, “Javé Sabaoh”. Ana sabia que se encontrava em verdadeira batalha espiritual, no âmbito familiar e também nacional. Sua nação estava vivendo sob o mau procedimento dos filhos do sacerdote Eli, que deixavam as ovelhas de Israel desprotegidas diante dos inimigos.

E havia guerra também dentro da casa de Elcana, com Penina constantemente provocando Ana e “espetando-lhe a carne” com palavras maldosas. Ana então orou ao Senhor dos Exércitos. Ela creu num Deus que domina sobre todas as coisas. Ela creu que o Senhor ouve o clamor dos fracos, indefesos e angustiados...

É muito importante que nos aproximemos de Deus crendo em sua existência e que Ele é galardoador dos que o buscam (Hb 11.6). É preciso saber quem é o nosso Deus.

Qual a amplitude do seu poder. Qual é a dimensão do amor que Ele demonstra por seu povo. É importante saber que “não sabemos orar como convém, mas que o Espírito de Deus nos assiste em nossas fraquezas e intercede por nós, sobremaneira, com gemidos inexprimíveis” (Rm 8.26), aleluia! É preciso orar com fé.

“Demorando-se ela no orar perante o Senhor, passou Eli a observar-lhe o movimento dos lábios, porquanto Ana só no coração falava; seus lábios se moviam, porém não se lhe ouvia voz nenhuma; por isso Eli a teve por embriagada.” (v.12-13.)
Ao orar com toda a intensidade de sua alma, Ana agora iria enfrentar um julgamento falso a seu respeito.
Eli a teve por embriagada e chamou-lhe a atenção.
Ela poderia ter-se sentido ofendida e nunca mais querer retornar a Siló, perante o sacerdote Eli.

Mas sua luta não era no campo humano.

Sua guerra era espiritual.

Sua resposta estava nas mãos do Senhor e era para ele que ela deveria olhar.

Somente para Deus.

“Porém Ana respondeu: Não, senhor meu!
Eu sou mulher atribulada de espírito; não bebi nem vinho nem bebida forte; porém venho derramando a minha alma perante o Senhor.
Não tenhas a tua serva por filha de Belial; porque pelo excesso de minha aflição é que tenho falado até agora.” (v.15.)

Como é importante manter os olhos postos no Senhor e não em nós mesmos!

Como Ana nos dá uma prova de um coração firme e confiante, ao responder com respeito a quem a ofendia... Ela se explicou respeitosamente e não levou em conta o julgamento precipitado de Eli.
Quantos problemas seriam resolvidos de maneira mais fácil, se as pessoas não se sentissem tão facilmente ofendidas... Muitas mulheres criam verdadeiros “cavalos de batalha” com situações e palavras que não merecem tanta ênfase.

A verdade fala por si somente; não é preciso se importar com calúnias tolas a nosso respeito.

E o sacerdote Eli trouxe uma palavra profética para Ana: “Vai-te em paz e o Deus de Israel te conceda a petição que lhe fizeste.” (v.17.)
Era exatamente dessa palavra que Ana precisava:
Paz e confirmação da vontade de Deus em seu coração.
Ela tomou posse da paz, e o texto nos diz que ela, a seguir, seguiu seu caminho e comeu, e já não era triste o seu semblante, aleluia!

Ali, naquele momento aconteceu a cura da alma de Ana.
Foi quando se derramou, de coração, diante do Senhor; quando enfrentou incompreensão e calúnia e manteve-se firme em seu propósito de buscar a Deus, é que Ana experimentou a paz para prosseguir vivendo, crendo e sonhando os sonhos de Deus para si...

Hoje já não é mais preciso que algum sacerdote nos diga as palavras de Eli, pois as Escrituras nos garantem que Deus ouve as nossas orações.
O Senhor deseja que lancemos sobre Ele toda a nossa ansiedade porque tem cuidado de nós, aleluia!
A palavra profética para a nossa vitória em oração já foi pronunciada pelo Senhor Jesus:

“Pedi e dar-se-vos-á...” (Leia Lucas 11.9-13.)

Ana se levanta no Velho Testamento como uma guerreira da oração. Ela recebe a resposta amada do Senhor: um filho, Samuel.

Ela cumpre o voto que fizera, devolvendo seu filho para o serviço do Senhor; deixando-o no templo em Siló: “Pelo que também o trago como devolvido ao Senhor, por todos os dias que viver, pois do Senhor o pedi.” (v.28.) Não haveria melhor lugar para seu pequeno Samuel do que na casa do Senhor, no serviço do Senhor dos Exércitos, aleluia!
E Ana com seu marido e o filhinho adoraram ao Senhor.
Ana entoou um belíssimo cântico ao Senhor.
Muitos anos mais tarde, Maria, iria cantar também a glória do Senhor e o cumprimento de sua Palavra, também por meio de um cântico semelhante ao de Ana.

A mulher samaritana e a fonte da vida


“Jesus respondeu, e disse-lhe:
Se tu conheceras o dom de Deus, e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva.” (Jo 4.10).

Jesus estava indo para a Galiléia por causa da perseguição dos judeus em Jerusalém. Ele poderia passar pelo caminho do mar ou atravessar o Jordão e fazer a rota normal dos peregrinos que vinham da Galiléia para as festas em Jerusalém.
Mas ele escolheu passar por Samaria, o que não era “normal” para qualquer judeu, pois estes odiavam os samaritanos e evitavam encontrá-los.
O texto sagrado nos diz que “era-lhe necessário passar por Samaria” (v.4).

O seu amor, sua compaixão e a perfeita obediência ao Pai o fizeram parar em Sicar, junto ao poço de Jacó, enquanto os discípulos iam à cidade comprar comida (alimento para a viagem).
João nos diz que ele estava “cansado do caminho, assentou-se assim junto da fonte. Era isto quase à hora sexta.
Veio uma mulher de Samaria tirar água” (v.6-7).

A Bíblia não nos fala o nome dessa mulher, apenas nos informa a sua procedência e cultura – “de Samaria”.
Era quase meio-dia quando esta jovem senhora se encontrou com Jesus. Neste horário, as outras mulheres samaritanas estariam servindo a refeição para os familiares, arrumando a “cozinha”, ou ainda lavando as “louças”.
Aquele não era um horário “normal” de se buscar água na fonte de Jacó. Possivelmente, aquela mulher estava evitando olhares maldosos, comentários a seu respeito e confrontos com outras mulheres da cidade.

Ela estava vivenciando o seu sexto relacionamento e não estava casada, como o fizera nas outras cinco vezes... Ela se aproximava da fonte com o seu cântaro, e vinha só... O Senhor Jesus estava ali, assentado junto à fonte, como se a estivesse esperando chegar. Ela se curvou para pegar água e então: “Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber.” (v.7). Sabemos que Jesus sempre está à beira do poço de Jacó, esperando mulheres desesperançadas, frustradas e discriminadas, para lhes trazer a verdadeira alegria de viver e para mostrar-lhes a “fonte de vida eterna”.

Havia sobre aquela mulher os mais variados rótulos de discriminação. Ela era apenas uma mulher – e as mulheres eram discriminadas nos cultos, nas festas, nas assembléias. Os discípulos se admiraram de ver Jesus conversando com uma mulher, mas não lhe perguntaram nada sobre o seu diálogo com ela (v.27).

Ela era samaritana. A história dos samaritanos nos mostra que eles eram estrangeiros, vindos de outras terras além do Eufrates. Eles tinham sido enviados pela Assíria para ocuparem as terras dos israelitas derrotados. “O rei da Assíria tomou a Samaria, e levou Israel cativo para a Assíria; e fê-los habitar em Hala e em Habor junto ao rio de Gozã, e nas cidades dos medos [...]” (2Rs 17.6). Esses israelitas, pertencentes às doze tribos do Reino do Norte, Israel, cuja capital era Samaria, nunca mais retornaram à sua terra. E os povos estrangeiros enviados pelo rei da Assíria permaneceram ali, na terra de Israel, na região de Samaria.

Os samaritanos eram “gente de Babilônia, de Cuta, de Ava, de Hamate e Sefarvaim” (2Rs 17.24). E “sucedeu que, no princípio da sua habitação ali, não temeram ao Senhor; e o Senhor mandou entre eles, leões, que mataram a alguns deles”. Eles reclamaram com o rei da Assíria, que lhes mandou um sacerdote de Israel para lhes ensinar a adorar o “Deus da terra”. Este “lhes mostrou como deviam temer ao Senhor”.

“Porém cada nação fez os seus deuses, e os puseram nas casas dos altos que os samaritanos fizeram, cada nação nas cidades, em que habitava. E os de Babilônia fizeram Sucote-Benote; e os de Cuta fizeram Nergal; e os de Hamate fizeram Asima. E os aveus fizeram Nibaz e Tartaque; e os sefarvitas queimavam seus filhos no fogo a Adrameleque, e a Anameleque, deuses de Sefarvaim. Também temiam ao Senhor; e dos mais baixos do povo fizeram sacerdotes dos lugares altos, os quais lhes faziam o ministério nas casas dos lugares altos. Assim temiam ao Senhor, mas também serviam a seus deuses, segundo o costume das nações dentre as quais tinham sido transportados.”

Deste modo, o culto dos samaritanos era sincrético. Uma grande mistura de deuses e rituais diferentes dos judeus. Na reconstrução dos muros de Jerusalém por Neemias, os samaritanos se opuseram e tentaram com estratégias várias vezes impedi-los de cumprir sua missão. O ódio dos judeus pelos samaritanos era visível em suas atitudes. Entretanto, Jesus sabia que aquela mulher estaria naquela hora, naquele lugar específico e ele precisava falar-lhe, mostrar-lhe o caminho da verdadeira fonte, a que dá “água viva” e dá o sentido de viver.

Jesus lhe pediu de beber, assim como Eliézer pediu a Rebeca, no passado (Gn 24)... A mulher se assustou, dizendo: “Como, sendo tu judeu, me pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana?”. E o Senhor lhe respondeu: “Se tu conheceras o dom de Deus, e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva.” (Jo 4.10).

É muito importante que o diálogo de Jesus com esta mulher girasse em torno de “água viva”, “água que comunicasse vida, e trouxesse bênção”, porque, no Antigo Testamento, as mulheres suspeitas de adultério deveriam tomar as “águas amaldiçoantes” dadas pelos sacerdotes (Nm 5.11-31). O texto sagrado nos mostra o que aconteceria com a mulher em adultério: “[...] a água amaldiçoante entrará nela para amargura, e o seu ventre se inchará, e consumirá a sua coxa; e aquela mulher será por maldição no meio do seu povo.” (Nm 5.27).

No seu diálogo, revelando-se como o “messias prometido”, o “filho de Deus”, Jesus não recriminou e desprezou aquela mulher.
Ao pedir-lhe para chamar o marido, Jesus sabia que ela estava vivendo ilegalmente com o companheiro, mas ele ofereceu-lhe uma vida nova.

Uma nova oportunidade.

Um recomeço.

Jesus também lhe entregou uma missão: a de anunciar que ele era o Salvador, o “messias”... E ela aceitou o desafio.
E se tornou a primeira missionária do Cristianismo, a anunciar entre os samaritanos de sua cidade a “boa-nova” do Evangelho.
Ali estava aquele que a perdoara, mostrara o caminho e, ao invés de maldição pelo seu pecado, ele lhe oferecia “água viva” para toda a eternidade.

Por causa do pecado, há tantas mulheres discriminadas... Há tantas que estão indo ao poço de Jacó para buscar uma água que não mata a sede da alma... Há tantas que estão tentando preencher o vazio do coração com relacionamentos, casamentos, prazeres, e coisas mundanas... mas nada disso pode preencher esse vazio, somente Jesus. Somente ele tem a “água viva”.
Essa água representa o Espírito Santo que vem habitar em nosso coração e flui em vida abundante.

A mulher que tocou Jesus


Atitude, essa é a melhor palavra que eu consigo descrever o ato dessa mulher.
No contexto daquela época uma mulher na situação dela era repudiada por todos, Na lei mosaica a mulher com fluxo de sangue era considerada impura.
E com certeza ela teve que enfrentar todo o preconceito daquelas pessoas que cercavam Jesus, imagino que deve ter levado muitos empurrões, muita gente gritando sai pra lá mulher impura, vadia, pecadora.
Mas ela não se deixou vencer, não permitiu que ninguém a impedisse de alcançar o seu objetivo, ora eram doze anos de espera, muito sofrimento, muita dor, desprezo, todo o dinheiro que tinha gasto... E a sua salvação, a sua última esperança esta ali naquele homem.
A passagem da bíblia relata que ela tocou na orla do vestido de Jesus, o que significa que ela estava numa posição quase deitada, o que parece que ela estava se arrastando no chão em meio a todas aquelas pessoas, e com certeza quando percebeu que sua mão poderia alcançar o mestre, ela deve ter feito um esforço sobre humano, se esticando além do possível até tocar e por fim a todo o seu drama.

Vou te dizer uma coisa; se você tiver muita fé e muita disposição hoje pode vencer o seu problema, mesmo que tudo esteja contra, mesmo que pareça impossível, mas se você esticar o braço, pode tocar em Jesus e ver o milagre na sua vida.
E feliz é aquele que Nele confia!

Hoje, com o avanço da medicina, este seu problema, certamente, seria resolvido, pois ela poderia estar com um tumor fibroso, ou com alguma infecção ou problema hormonal mas, naquela época, muitos médicos trataram dela em vão. Podemos ler, no evangelho de Marcos 5:26a, que ela "... havia padecido muito com muitos médicos" e além de tudo, ela havia "despendido tudo quanto tinha" (Marcos 5:26b).

Ela era uma mulher assim como eu e você, sujeita a doenças e pronta a gastar e despender tudo com qualquer coisa necessária para obter a cura.

. Muitas vezes, nos tornamos fracas, desencorajadas porque procuramos resolver tudo com nossas próprias forças.
. Muitas vezes, perdemos a esperança porque não entregamos tudo nas mãos de Deus.
. Muitas vezes, nos esquecemos de que o nosso Pai Celestial é o médico dos médicos e o Deus dos impossíveis. Ele pode curar as nossas enfermidades quando Ele quiser sem ter que marcarmos dia, nem hora.

Esta mulher que tinha o fluxo de sangue por doze anos nos dá um exemplo de fé que deve ser seguido por nós, pois, "... sem fé é impossível agradar-Lhe" (Hebreus 11:6).

Quando ela soube que Jesus curava e fazia muitos milagres, seu coração se encheu da certeza de que esta seria a sua chance de cura.
A multidão que seguia Jesus era muito grande mas a sua vontade de ficar boa era muito maior.
Não importava quantas pessoas ela teria que enfrentar, o importante era que ela tivesse, pelo menos, a chance de tocar nas vestes dele.