Não fora pelo modo como Estevão morreu
(At 7:54-60), o jovem Saulo podia ter deixado a cena do apedrejamento sem comoção alguma, ele que havia tomado conta das vestes dos apedrejadores.
Teria parecido apenas outra execução legal.
Mas quando Estevão se ajoelhou e as pedras martirizantes choveram sobre sua cabeça indefensa, ele deu testemunho da visão de Cristo na glória, e orou:
“Senhor, não lhes imputes este pecado”
(Atos 7:60).
Embora essa crise tenha lançado Paulo em sua carreira como caçador de hereges, é natural supor que as palavras de Estevão tenham permanecido com ele de sorte que ele se tornou “caçado” também
caçado pela consciência.
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