9 de ago. de 2010

A BOA OBRA

Então vieram as palavras do Mestre:
"Deixai-a; por que a aborreceis?
Ela praticou boa obra para comigo. . .
Ela fêz o que pôde"
(Marcos 14:6).
De vez em quando tenho necessitado dessa palavra.
Não temos todas a mesma necessidade?
Como mulher, ela havia dado do que era seu as economias de sua vida.
O perfume lhe pertencia.
Talvez parecesse ação precipitada, ousada, mas o presente era dela e era seu o direito de dá-lo.
Jesus não espera de nós mais do que possamos fazer; ele compreende.
"Sempre tendes os pobres convosco. . .
mas a mim nem sempre me tendes.
" Sem dúvida,
haverá projetos, trabalho social, e sempre haverá pobres em nosso meio. E existirá sempre alguém para criticar alguém para calcular, para desmerecer-nos, para dizer que deveríamos ter feito de maneira diferente.
A rejeição pode produzir amargura em nós, mesmo quando sabemos que fizemos
o melhor que podíamos.
A crítica injusta endurece o mais espontâneo coração.

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