No novo testamento, vemos o primeiro milagre de Jesus ao transformar água em vinho para a celebração de um casamento em Canaã.
Pedro recomendou vinho a Timóteo como digestivo.
Sua importância simbólica para os cristãos é bem conhecida e praticada atualmente.
A bíblia tem muito a dizer sobre o vinho, de fato as videiras e o vinho são mencionadas muitas vezes.
No livro dos Gêneses, capítulo 9, após o dilúvio, Noé recomeça com o plantio de uma videira e produzindo vinho.
Acredita-se que ele foi o primeiro a plantar um vinheiro.
Atrás do primeiro vinho veio a primeira bebedeira, a qual é advertida pela bíblia. Ela declara que o vinho é um zombador e quem quer que seja que se desvie do caminho por ele, não é sábio.
Do outro lado da mesma moeda, Deus nos lembra que o vinho alegra o coração dos homens, mas com moderação.
A bíblia diz pouco a respeito do uso cotidiano do vinho.
Era costume oferecer vinho aos viajantes, em festas e casamentos.
Sua importância é evidente no fato de que Israel, como punição divina, foi proibido de consumí-lo.
Origens
A uva, apesar de ser conhecida como sendo européia, teve sua origem na região do mar Negro, expandindo-se ao sul do Oriente Médio de forma que lá pelos idos de 6.000 antes de Cristo, foi cultivada na Mesopotâmia, expandindo-se pela Fenícia e Egito.
A chegada à Grécia é estimada em 2.000 AC, graças aos marinheiros Fenícios.
Os gregos foram os primeiros a levar a sério o processo de produção do vinho.
Sua importância é evidenciada pela presença de Dionísio na mitologia grega, o deus do vinho, mais conhecido como Baco.
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