25 de nov. de 2009


No Irão, foram sentenciada à morte por apedrejamento oito mulheres e um homem, cumprindo a Sharia.
Seis das mulheres foram sentenciadas, sem a participação de testemunhas ou advogados, pelos crimes de prostituição ou de adultério.
As sentenças podem ser executadas a qualquer momento.
A aplicação da lei islâmica é muito controversa pois, implica (na sua forma fundamentalista) um total desrespeito pelos Direitos do Homem ( enquanto isso, no Reino Unido têm surgido vozes a defender a aplicação da Sharia nas comunidades islâmcas locais, na sua forma mais "humanista").
A separação entre o Estado e a religião deixa de existir e são os preceitos ancestrais os costumes ou as interpretações dos chefes religiosos que fazem a lei. A Sharia, é aplicada por todo o mundo islâmico, as mulheres são vítimas frequentes da sua aplicação.
Recentemente, na Arábia Saudita, uma mulher vítima de violação escapou a uma punição violenta graças aos esforços do seu noivo, do seu advogado e, a muita pressão por parte da comunidade internacional, mesmo assim esteve detida durante alguns meses. Mas, nem só as mulheres são vítimas desta estranha forma de "justiça",

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