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Uma igreja evangélica, na China, foi invadida por mais de 30 oficiais do Escritório de Segurança Pública, da Administração Estadual de Assuntos Religiosas (SARA, em inglês) e de duas outras agências do governo.
Os militares prenderam o pastor e presidente Cui Quan e proibiram os membros presentes de realizar outras reuniões consideradas ilegais.
Na ocasião, os oficiais interrogaram membros de outras igrejas afiliadas com a Igreja Missionária Wanbang.
A investigação era realizada desde fevereiro, quando tentaram cancelar um seminário sediado pela igreja.
Sob ameaças, a Igreja mudou o local do evento e depois descobriu que o proprietário estava sendo pressionado a encerrar o contrato com eles.
A Igreja Missionária de Wanbang possui uma congregação com 1.200 membros e é uma das igrejas urbanas não registradas mais influentes na China.
A perseguição à igreja é um sinal de que a pressão do governo está aumentando.
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