19 de nov. de 2009

As consequências

Através dessas sementes da maldade, o pecado vai se tornando normal.
Quem quiser aceitá-lo dessa forma que o faça, mas lembre-se de que as consequências serão terríveis e implacáveis.
A “normalização” do pecado conduz à destruição, primeiramente pessoal, depois familiar, podendo chegar ao comprometimento de um grupo maior, inclusive de cidades inteiras, como aconteceu com Sodoma e Gomorra (Gn.19).
Na época do dilúvio, toda a humanidade foi envolvida em extrema corrupção pecaminosa, o que quase levou à sua extinção.
Os últimos dias, disse Jesus, serão semelhantes àqueles (Mt.24.37-39).
Estamos conscientes de que não vamos mudar o mundo, mas precisamos ficar atentos para que o mundo também não mude os cristãos e a igreja.
Não podemos abrir mão dos nossos princípios.
Os fatores supracitados vêm como uma avalanche para nos carregar.
Como escaparemos de tão grande força?
Através do apego à palavra de Deus, com fé, compromisso e obediência, na comunhão dos salvos, e com o auxílio do Espírito Santo.
Nossa cultura é outra, da pátria celestial (Heb.11.16).
Não somos deste mundo, como Jesus não é (João 17.14; 18.36).
A mentalidade mundana é cada vez mais podre.
Nós, porém, temos a mente de Cristo (ICo.2.16).
Tudo isto não significa que sejamos perfeitos, mas o que não podemos é aceitar o pecado passivamente.
Noé também não era perfeito.
Entretanto, era justo e procurava viver de acordo com a vontade de Deus.
Desse modo, juntamente com sua família, ele foi salvo da destruição que assolou seus contemporâneos.
Assim também, a igreja deve ser uma sociedade diferente neste mundo de trevas. Enquanto grande parte da humanidade caminha para o inferno, nós devemos caminhar em sentido contrário, sempre procurando salvar alguns do fogo, cuidando para que nós mesmos não sejamos por ele devorados (Jd.23).

“E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm.12.2).

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