19 de nov. de 2009

Novos nomes para antigos males

Troca-se o nome do pecado para que deixe de ser ofensivo.
Tal eufemismo tem efeito psicológico atenuante.
Um título mais suave e agradável transpõe antigas barreiras relacionadas ao termo tradicional.
Assim, a prostituição tornou-se um “programa”.
Seus agentes passaram a se chamar “profissionais do sexo”.
Adultério virou caso extra-conjugal.
Corrupção e desonestidade subsistem sob o codinome de esperteza ou “jeitinho brasileiro”.
O rótulo mudou, mas o veneno continua o mesmo
(Is.5.20).

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