A vida de um animal está no seu sangue.
Por esta razão, os servos de Deus antes da lei de Moisés (Gênesis 9:4), durante a lei de Moisés (Levítico 17:12), e sob a lei de Cristo (Atos 15:19-29) foram proibidos de comer sangue.
Os animais que comemos devem ser deixados sangrar adequadamente, isto é, ter seu sangue escoado depois de sua morte.
E esse sangue não deverá nunca ser usado como uma parte de nossa alimentação.
Atos 15 é muito claro sobre o que Deus proibia:
imoralidade sexual, idolatria, e comer sangue.
Um seguidor de Cristo não deverá, nunca, sequer considerar a prática da fornicação
(1 Coríntios 6:12-20) ou da idolatria (note Apocalipse 2:14-15; 2:20; 1 Coríntios 10:14-22).
Pelo mesmo raciocínio, não deverá em nenhuma circunstância comer sangue.
As Testemunhas de Jeová ensinam que estes textos proíbem transfusões de sangue.
Isto é incorreto.
É difícil imaginar alguém realmente pensando que está comendo sangue enquanto recebe uma transfusão.
O pensamento por trás da proibição de comer sangue é a idéia de que a vida está no sangue.
Por isso, comer sangue é profanar a vida que o sangue representa.
Mas as transfusões têm o propósito de preservar a vida.
Portanto, elas representam o extremo oposto do comer sangue.
As transfusões são lícitas, mas comer sangue não é.
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