Atender as necessidades dos filhos é obrigação dos pais.
Porém, faz-se preciso distinguir entre o que é necessidade do que é apenas consumismo
caprichoso.
Assim, estabelecer limites para os filhos é necessário e saudável.
Como escreveu alguém:
“Nunca se ouviu falar que crianças tenham adoecido porque lhes foi negado um brinquedo novo ou outra coisa qualquer.
Mas já se teve notícias de pequenos delinqüentes que se tornaram agressivos quando
ouviram o primeiro não, fora de casa
Por essa razão, se você ama seu filho, vale a pena pensar na importância de aprender a difícil arte de dizer não.
Vale a pena pensar na importância de educar e preparar os filhos para enfrentar
tempos difíceis, mesmo que eles nunca cheguem.
“Não remova os antigos limites que teus pais fizeram”
(PV. 22.28).
PRINCÍPIO DA INFLUÊNCIA
Pela maneira como a família moderna caminha a impressão que temos é que os pais estão em desvantagem no que se refere à influência sobre seus filhos.
Aparentemente, eles são mais influenciados pelos amigos e pela mídia (internet, cinema, televisão, astros etc), do que por seus próprios pais.
E o problema é que grande parte dessa influência é negativa.
A batalha parecer ter sido perdida.
Mas, a Bíblia estabelece que a maior influência deveria partir dos pais.
Eles são (ou deveriam ser) os mentores afetivos e morais dos filhos, de forma a incutir neles, por meio de testemunho pessoal e ensino constante, a vivência segundo os padrões bíblicos
(Pv. 1.8).
“Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a
teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e
ao deitar-te, e ao levantar-te”
(Dt. 6.6,7)
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