“Enquanto a modernidade é um manifesto à auto-suficiência humana e à autogratificação, o pós-modernismo é uma confissão de modéstia e, até mesmo, de desesperança.
Não há verdade.
Há apenas verdades.
Não há razão suprema.
Só existem razões.
Não há uma civilização privilegiada, e muito menos cultura, crença, norma e estilo. Existe somente uma multidão de culturas, de crenças, de normas e de estilos.
Não há justiça universal.
Existem apenas interesses de grupos.
Não há uma grande narrativa do progresso humano.
Existem apenas histórias incontáveis, nas quais as culturas e os povos se encontram hoje.
Não existe realidade simples, e muito menos a realidade de um conhecimento universal e objetivo.
O que existe, de fato, é apenas uma incessante representação de todas as coisas em função de todas as outras”.
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