12 de mar. de 2010

Espírito de brandura

Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi-o com o espírito de brandura. Gálatas 6.1

Paulo foi informado sobre a rivalidade e o ciúme existentes entre os gálatas.
Ele os instruiu a corrigir "com brandura" os que estavam se desviando, lembrando que agora pertenciam a Cristo e instruindo-os a agir de acordo.
Pode ser difícil nos lembrarmos das instruções de Paulo quando vemos cristãos e cristãs agindo de um modo que reprovamos; é mais natural sentir raiva e condenação do que demonstrar sincera aceitação.
Mas Cristo perdoou até quem o crucificava.

Como não perdoar e compreender quem apenas nos ofendeu?
Eu, às vezes, ouço pessoas na igreja reclamando de outras que têm uma perspectiva política diferente da delas.
O diálogo poderia trazer cura e compreensão.
O amor poderia curar as separações.
Melhor que criar muros é dar às outras pessoas o mesmo direito a uma opinião que queremos para nós mesmos.
Quando nos recusamos a cair numa perspectiva de "nós" e "eles", temos maior chance de chegarmos à verdade.
Jesus deixou dois mandamentos: amar a Deus e amar ao próximo (Veja Mateus 22.37-40.). O amor é mais forte que as opiniões.

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